Não, após a diretoria começar a funcionar como parte do Sistema SIASS, nós passamos a funcionar com prevenção e acompanhamento. Os casos de necessidade de psicoterapia de longa duração são todos encaminhados para a saúde suplementar ou SUS.

Os exames poderão ser aproveitados desde que sejam os mesmos solicitados no Exame Periódico, e que não tenham sido realizados a mais de três meses (exceto Mamografia, Citologia Vaginal, Exame Oftalmológico com validade de um ano). É importante lembrar que na consulta com o médico do trabalho, este poderá fornecer orientações diferentes destas, de acordo com a necessidade de cada caso.

A Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subseqüente, a cada 18 (dezoito) meses de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacitação.

Apenas aqueles que estiverem sendo atendidos pela DIASE (Divisão de atendimento ao estudante) com encaminhamento em mãos, serão atendidos pela psiquiatra do NASS. Foram liberadas poucas consultas semanais para esse fim.

Sim, porém o servidor deve ficar atento à sua margem consignável ( de 30%), pois o comprometimento desta levará ao não desconto da mensalidade do plano de saúde.

Não, neste caso, o Sistema SIASS atende somente os servidores. Os dependentes legais serão atendidos pela psiquiatra do NAASS.

Sim, apesar do Programa de Saúde Mental estar ligado ao Sistema SIASS - Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor, foram liberadas consultas para os funcionários das Fundações.

Sim. A única carência a ser cumprida é no caso da mudança de um plano de saúde com acomodação enfermaria para um plano com acomodação em apartamento-carência de 6 meses.

É necessário vir para fazer um cadastro no Acolhimento Psicossocial, quando o terapeuta lhe dará as informações. Se já é paciente, solicitar por telefone ou pessoalmente. Lembrando que será realizada de acordo com a disponibilidade da agenda.

O Exame Periódico é obrigatório. Mas o servidor tem o direito de recusar sua realização, e para isso deverá formalizar esta recusa através de um termo disponibilizado no sistema, quando escolhida a opção da não realização do exame (Decreto 6856 de 25/05/2009 – Art: 12).